terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Dica para quem tem dores de ouvidos no avião

Adoro viajar, conhecer novos lugares, culturas e pessoas. Já o disse várias vezes!Mas detesto todo o stress de ter de ir para o aeroporto, passar na segurança, as dores de ouvidos quando o avião começa a aterrar. Aliás, eu sei quando começa a aterragem porque me começam a doer os ouvidos, de tal forma que parece que tenho um metal a atravessar-me a cabeça. O que me deixava desorientada e cheia de dores de cabeça.Experimentei mascar pastilha elástica, já tapei o nariz e, por último, usei uns tampões de rosca. Se me doer à mesma, pressiono os tampões contra os ouvido até me sentir aliviada. Esta última é a minha solução mais eficaz face à pressão atmosférica!

I love to travel, meet new cultures, places and people. I have already said that several times! But hate all the stress of having to leave for the airport, spending time on security, the pain in my ears when the plane begins to land. Unfortunatelly, I know when it starts landing because my ears hurts, so bad like I have a metal going through my head. I feel disoriented and full of headache. Experienced chew a chewing gum, i pressed my nose, I used a screw caps. If still hurts, i press the caps against the ears until I feel relieved. This last is my most effective solution against the atmospheric pressure!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Nostalgia

Dei por mim a organizar as etiquetas das mensagens deste blog e a sentir saudades do novo, da descoberta, da liberdade que é estar num outro país longínquo.
Saboreio cada memória e anseio pelas férias da Páscoa. Aterrarei em Viena, irei para Bratislava e talvez passe em Budapeste pela terceira vez. Poderia dizer que a segunda vez não contou por ter estado apenas numa das estações de comboios. Mas a imagem do Lago Balaton como cenário de fundo nunca me deixaria indiferente, nem sei por quantas estações tal a grandeza dele! E talvez, por isso, chamado o "mar húngaro".
Se desligar-mo-nos da língua, a Hungria lembra-me Portugal, no interior mais para sul..., e antes da abertura das fronteiras, na altura em que não havia tanta oferta global de produtos.
Têm estradas novíssimas como nós que nos facilitam o acesso rápido a qualquer localidade mais distante. A que preço? Enfim...
Em Baja (sul da Hungria) tive a sensação de estar em Santiago do Cacém pela construção das casas, ambiente pacato, menos o Danúbio imponente.